O PEQUENO AMOR
Evaldo da Veiga
O meu amor caiu
Não foi uma queda qualquer
Meu amor sumiu
Ah, esse amor que cai
Fica invisível
E ressurgi, hum...
Amor uma vez mais
Livre do medo é um amor assim
Bem simples como o raiar do dia
Gratuito como o ar que se respira
Um amor sólido
Com a leveza de uma pluma
Que dança no ar
Que sorrir, só sabe amar
Sem luxo, pompa, ou altivez
Só se alimenta do que é nobre
Na mais gratuita oferta
Em dando e de receber
Sem arrogância
Eis que, em sua altivez
É manso, meigo e suave
Meu amor não é de antes
E ainda menos do depois
É um amor que não cobra
Tempo ou espaço
Que só sabe existir no agora
O que vem depois?
Ah... ele ignora.
evaldodaveiga@yahoo.com.br
Evaldo da Veiga
O meu amor caiu
Não foi uma queda qualquer
Meu amor sumiu
Ah, esse amor que cai
Fica invisível
E ressurgi, hum...
Amor uma vez mais
Livre do medo é um amor assim
Bem simples como o raiar do dia
Gratuito como o ar que se respira
Um amor sólido
Com a leveza de uma pluma
Que dança no ar
Que sorrir, só sabe amar
Sem luxo, pompa, ou altivez
Só se alimenta do que é nobre
Na mais gratuita oferta
Em dando e de receber
Sem arrogância
Eis que, em sua altivez
É manso, meigo e suave
Meu amor não é de antes
E ainda menos do depois
É um amor que não cobra
Tempo ou espaço
Que só sabe existir no agora
O que vem depois?
Ah... ele ignora.
evaldodaveiga@yahoo.com.br