Pertence.
Guardo-te como minha bela dama
Tingindo meu corpo com suas mãos
Pois sois para mim a minha alvorada
E meu conto numa grande conquista.
Cá, voo dentro do pensamento
Porque para ti eu o dediquei
Amor, fostes agora o meu reconto
E hoje, afago vossa beleza...
Lá, entre as nuvens o meu sorriso,
Olhando para ti e tendo arrepios
Pois vai se abrindo atulhado.
Esta razão somente contempla
Para dizer-te que lhe pertence,
Mediando, minha boca na sua.