Pertence.

Guardo-te como minha bela dama

Tingindo meu corpo com suas mãos

Pois sois para mim a minha alvorada

E meu conto numa grande conquista.

Cá, voo dentro do pensamento

Porque para ti eu o dediquei

Amor, fostes agora o meu reconto

E hoje, afago vossa beleza...

Lá, entre as nuvens o meu sorriso,

Olhando para ti e tendo arrepios

Pois vai se abrindo atulhado.

Esta razão somente contempla

Para dizer-te que lhe pertence,

Mediando, minha boca na sua.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 10/10/2017
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