ALEVANTO
Eu quero te amar
Eu quero o teu amor
Pra nunca mais me afogar
Nos marafos do temor
E branda, a noite
Escuro encontro
Me alevanto, e penso, um tanto
Balanço a selva, de acalanto
Alevanto
Com os joelhos diante a cruz
A novena já tece um cântico
Engraçado olhar, descer de luz
Luz que espero mergulhar num oratório
A paz, o reinar que tens os olhos
Parecem ser de menina
O zelo vem, nos aproxima
Ardor e desejo até combina
Tesão me pede um leve cheiro
No teu corpo molhado
Ó, minha menina