Ternura.
Ao encobrir meu olhar por vaidade,
perante o dilema do outono?
Esconde a paisagem abstrata
Engrandecendo, seu corpo desnudo.
Percorrendo o hábito da esperança
No meu prazer na minha mocidade,
Atormentando o tempo da solidão
Trazendo, para si toda ternura.
"Pois nas manhãs que não se levanta
sou o afagar do seu corpo nu,
Penumbrando entre os seus sonhos."
'Esvoaçando-te, adormecida,
acariciando-lhe, como mirante
E sobrando como único amor!'