SEDENTOS DE AMOR

Quando pela primeira vez

Observei você todinha,

Percebi que algo em

Mim por ti acabava de nascer,

Meu coração começou a bater

Mais forte e eu comecei a

Sentir que com o passar

Do tempo o desejo não acabou,

Mas sim foi crescendo ainda mais.

Quando estou sozinho pego-me

Pensando em você como mulher,

Que precisa ser amada de verdade,

E fico a imaginar nos dois juntos

Despidos como um só,

Desejando ardentemente fazer

Um gostoso amor contigo,

Apenas aonde nos dois iremos

Ditar o ritmo da noite neste instante.

Sinto seu perfume que aos

Poucos vai me deixando louco,

E este teu jeito dengosa de olhar

Para mim como que pedindo

Mais e mais com novo desejo

Que vai aos poucos me enlouquecendo.

Fico imaginando como um louco,

Nossa vontade de se amar

De sentir que a cada roçar de corpo

O lençol seja impregnado com o

Nosso amor e nosso perfume.

Imagino em minha mente

O contorno de teu corpo,

Deitado na cama me chamando

Com este olhar de pidona

E este tu jeito dengosa de ser.

No meu sonho vou acariciando

A tua pele num movimento suave

De minha sobre ela, sem pressa,

Sem demora faço com que meu

Lábio levemente toca o teu pescoço

E falo baixinho no teu ouvido eu te amo.

Nunca vou querer que este sonho

Acabe logo pois em cada roçar de

Nosso corpo sente o nosso suor

Como a brisa que molha o orvalho

Molhar nossos corpos sedentos de amor.

Comendador Marcus Rios

Poeta Iunense – Acadêmico –

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras ( AIL )

Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras

Embaixador da Paz

Poeta do Amor

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 21/07/2017
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