Espinho.
Na poesia o sentimento
O pássaro que dorme inquieto
Descansa minha dor, sobre ela
E em mim, você se completando
Sobre os pudores da relva patética
Trazendo sua alma de aquarela
Moldando, o meu amor juvenil.
Uma rosa, sobre a minha solidão.
Na centelha que brota no peito
Ó Pai, bradas tu, a minha valentia
Condeno meu sangue na tua dor
E me leve, onde ela nascer,
E traço meu espírito à ti.
Pois, o espinho não vive sem flor.