No Silencio da Tua Doce Ternura

É quase um amargo

doce da vida.

Caminhava a me guiar

pela luz da aquele olhar.

A sim sentia a louvar toda

ternura da quele olhar.

No silencio da solidão

na qual me escondia e

me abrigava dos temporais

tenebrosos da vida.

Da quele brilho nascia o

que furtou de mim meu

coração.

E quando falava, doces e suaves

encantos se exalava, da doce

boca que me afoitava.

Me via a desejar-te, todos os

dias aquela linda dama.

Que Deus bondoso foi

ao da ela toda graça e

beleza da primavera.

Que de mim furtava

as minhas inspirações

e meus olhares.

E que voltava ater mim.

Vinha em formas de

pensamentos ao dia.

A noite chegava-ti,

sublime em meus sonhos

mais profundo. No

silencio da tua doce ternura.