Todo Esplendor da Tua Graça
Falo-te de como descia com esplendor entre as plêiades que meus olhos por fim via preenchendo meu imaginativo que se via no ar.
Flores a espera da tua graça e beleza, o que a mim diante ali a observar, restava-se a contempla-me com os olhos que por ela se mantinha admira-la pela eternidade.
Razão que por fim em mim, culminava de forma sublime o que sentia ao amar-te, Carolina.
Tás encanto florescia te de Carolina, como uma rosa sublime.
Como erá fácil a facilidade de como uma rosa que dela emanava, todo o teu encanto como a primavera que com ela florescia.
Em seus olhos em si se via toda a serenidade das noites serenas, presas em duas esmeraldas brilhantes.
Que por fim meu desejo vinhe-se por Carolina de forma tão selvagem quanto sublime, que pude experimentar em mim um pouco do sabor do paraíso, que me fizeste senti-me um sublime amor quando a vi.