Magnólia

Em meio ao breu da madrugada,

As sombras da noite observam o destemido poeta obscuro.

Ele escreve sobre a morte de sua amada, sobre sua dor.

Como sempre, a tristeza e angústia rondam nossos dias,

Assim como a morte persegue o próprio poeta.

Ele não a teme, apenas a espera

Para unir-se ao seu destino

Sua doce Magnólia, seu eterno amor.

Um simples homem, mas de sentimentos profundos

Que fez juras eternas, sem nenhum pudor.

E assim é seu mundo, assim são seus dias,

Sombras, morte, escuridão, sentimentos...

Seu eterno tormento, essa horrível dor.

Ele grita por dentro e chora

E agora reza para juntar-se a seu amor,

Sua amada Magnólia.

Lilith Góthica
Enviado por Lilith Góthica em 07/08/2007
Código do texto: T597087
Copyright © 2007. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.