Magnólia
Em meio ao breu da madrugada,
As sombras da noite observam o destemido poeta obscuro.
Ele escreve sobre a morte de sua amada, sobre sua dor.
Como sempre, a tristeza e angústia rondam nossos dias,
Assim como a morte persegue o próprio poeta.
Ele não a teme, apenas a espera
Para unir-se ao seu destino
Sua doce Magnólia, seu eterno amor.
Um simples homem, mas de sentimentos profundos
Que fez juras eternas, sem nenhum pudor.
E assim é seu mundo, assim são seus dias,
Sombras, morte, escuridão, sentimentos...
Seu eterno tormento, essa horrível dor.
Ele grita por dentro e chora
E agora reza para juntar-se a seu amor,
Sua amada Magnólia.