DO DESTINO
Deliberadas montanhas
A alvejar olhar
Demasiado sentir
Sobrevive fato
Verso enternecido
Desiderata metade
Não se afaste não
Instintivo pensar
Exílio de mim
Desterrada vitória
Não cambaleante
Traça-me o esperar
O destino dos mortais
Pássaros sábios
Que voltam ao ninho
Tragam-me sonhos
E rocem meus lábios...
Luiza De Marillac Bessa Luna Michel