Fogaréu de beijos
Eu posso descrever o que senti
Com suas afetuosas expressões
Cursando o meio mais propício
No destino das suas meditações
É sentimento que me arrebatam
Na consumação do seu espectro
Não existirá qualquer aclaração.
Na alma, na mente e no seu corpo
Turbilhões de afetos nos arrastam
Serenatas embaladas com ósculos
Em puras notas de sintonia amante
Dois corações mordidos na agonia
Sedentos, ardentes e latentes no ar
Sorvendo os néctares do tirocínio.
Na dimensão sem suspiros da noite
Desviando nas primícias do paraíso
É apaixonante o que mais contemos
E lemos no fértil da alma concubina
As canduras dos abraços e mil beijos
É no fogaréu que jamais se incendeia
A procura incessante dessa idolatria.
Eu posso descrever o que senti
Com suas afetuosas expressões
Cursando o meio mais propício
No destino das suas meditações
É sentimento que me arrebatam
Na consumação do seu espectro
Não existirá qualquer aclaração.
Na alma, na mente e no seu corpo
Turbilhões de afetos nos arrastam
Serenatas embaladas com ósculos
Em puras notas de sintonia amante
Dois corações mordidos na agonia
Sedentos, ardentes e latentes no ar
Sorvendo os néctares do tirocínio.
Na dimensão sem suspiros da noite
Desviando nas primícias do paraíso
É apaixonante o que mais contemos
E lemos no fértil da alma concubina
As canduras dos abraços e mil beijos
É no fogaréu que jamais se incendeia
A procura incessante dessa idolatria.