*_ UM CONTO DO DESTINO
Haverá dias em que a saudade vai apertar.
Dias que só em lembrar-me de tua voz, do
teu sorriso, vai ser como uma pedra no
coração.
Não adianta falar que não doerá...
Não me iludo...
Haverá dias que me lembrarei das fotos,
dos gestos simples, como um toque numa
rosa.
Das risadas e dos seus dentes alvos...
Do seu perfume que fingia não sentir.
Dos pensamentos iguais e dos medos
também.
Haverá dias que não poderei fugir prá
lugar nenhum, pois em todos fui contigo.
E aqueles que não visitamos, pensamos
em ir...
Lembrarei dos cantos onde paramos ou do
simples olhar de amor.
Do café da manhã, do pão doce parecendo
nuvem na boca.
Haverá dias tão amargos pela falta, que
chorar vai ser um alivio.
Como molhar o cascalho da saudade, que
deixou meu coração árido como um
deserto.
Dias que me lembrarei da felicidade como
um Oasis.
Como um buraco na alma...
Dias em que a saudade vai berrar de dor...
E meu coração forte vai se quebrar em
pedaços.
E Deus e os anjos estarão calados, só
observando.
Como fizeram com o Filho...
Vai ser difícil o fim do dia.
Pois a noite vai me lembrar de quantas
estrelas tem no céu e quantas admiramos
juntos.
Dias em que o sol de Verão desceu sobre
nós.
Mas te acharei de novo...
E a poesia será meu único refugio na terra.
Eu e você somos um conto do destino.
E contos não acabam sem magia...
Haverá dias em que a saudade vai apertar.
Dias que só em lembrar-me de tua voz, do
teu sorriso, vai ser como uma pedra no
coração.
Não adianta falar que não doerá...
Não me iludo...
Haverá dias que me lembrarei das fotos,
dos gestos simples, como um toque numa
rosa.
Das risadas e dos seus dentes alvos...
Do seu perfume que fingia não sentir.
Dos pensamentos iguais e dos medos
também.
Haverá dias que não poderei fugir prá
lugar nenhum, pois em todos fui contigo.
E aqueles que não visitamos, pensamos
em ir...
Lembrarei dos cantos onde paramos ou do
simples olhar de amor.
Do café da manhã, do pão doce parecendo
nuvem na boca.
Haverá dias tão amargos pela falta, que
chorar vai ser um alivio.
Como molhar o cascalho da saudade, que
deixou meu coração árido como um
deserto.
Dias que me lembrarei da felicidade como
um Oasis.
Como um buraco na alma...
Dias em que a saudade vai berrar de dor...
E meu coração forte vai se quebrar em
pedaços.
E Deus e os anjos estarão calados, só
observando.
Como fizeram com o Filho...
Vai ser difícil o fim do dia.
Pois a noite vai me lembrar de quantas
estrelas tem no céu e quantas admiramos
juntos.
Dias em que o sol de Verão desceu sobre
nós.
Mas te acharei de novo...
E a poesia será meu único refugio na terra.
Eu e você somos um conto do destino.
E contos não acabam sem magia...