Lene e Acalorante.
Te vejo sozinho na minha solidão;
Ó mulher, de rosto debutante?
Seque minhas lágrimas na alvorada.
Derrubando o clarete da primavera.
Embriagando meu espírito augúrio,
E pense comigo, as formas diversas?
Deste teor lene e acalorante...
Nos deveres de uma paz arrepiante.
Pois, cá vem o destino submisso,
Entretanto, diante minha boca?
Respondendo, minhas tensas súplicas.
Minha voz é rouca e abrigante.
E ajeitando teu coração machucado!"
Atravessando, sua língua cochilante.