Abobalhado.
As vezes numa folha de presente'
De repente, eu e o destino,
Um de fora, mais querendo depois.
Escrevo seu nome junto ao meu!"
E assim, deixo uma cor malsofrida.
Imitando um coração abobalhado;
Num poema, de canção cancioneira.
Entre tantas cores deslumbrantes...
Condição que faço feito menino,
Bem quando na tua boca sou alimento?
Regressando como pássaro faminto.
Culpo o seu beijo doce e malino.
Neste seu ninho tão aconchegante.
Amor, eu sou, simplesmente, desmiolado!"