Pura Alegria.

Uma vida em um quarto espelhado.

Sinto falta, do seu corpo desnudo,

Caminhando entre minha pele.

É um nuance, com sabor mastigado.

E que solidão, ali, se afloraria'

Procurando curvas mais assíduas.

Numa tempestade sem desamor.

Esfregando o teso da língua?

O inverno, chegou, e eu, contigo?

As vezes é de pura alegria,

Jogando madeiras na fogueira.

Encontrar, alguém que nos aqueça.

Encontrando os traços da vaidade...

Mergulhado, na mesma banheira!?

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 03/01/2017
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