MULHER DIVINA
Papel na mão,
O pensamento em você
E vou escrevendo o que manda o coração.
Há muito para te dizer.
São sentimentos inefáveis
Que não se traduzem no papel
Nem que os versos fossem infindáveis,
E a poesia nos levasse ao céu.
A oferta que te faço em versos
Não chega a ser um Taj Mahal
Pois não disponho de tantos recursos
Mas se fosse o imperador Shah Jahan te faria um igual.
Não que tu não mereças oferta melhor
É que tenho que rimar
Eu sei que tua beleza é superior
E posso afirmar
Mulher de traços delicados,
Tu és encantadora, instigada
Professora, bailarina, deusa da sabedoria...
São poucos os adjetivos aqui a te elencados