AMOR TRIMESTRAL (DE ESTAÇÃO)
AMOR TRIMESTRAL (DE ESTAÇÃO)
Intenso, imenso,
Forte - mas sem holofotes,
Propenso ao viés do seu máximo.
E os ânimos então aflorados, colhem volúpias, exaltados.
Tem-se a queima da pele ao confronto dos raios do sol, ardentes.
E tudo é favorável. Inenarrável. Parece que inesgotável.
Mas... fechou-se o clima-tempo,
Mudou a estação do ano,
Noticiários do dia-a-dia. Em vai-e-vém, ida-e-volta,
E o sombrio vento que venta forte, uiva,
ao sul e ao norte, turvo, ao leste e oeste, rubro.
Reviravoltas...
Arrepia o ruído ao dia e a noite.
E o calor foi passageiro.
Acabou o verão !
Passaram-se meses;
foi-se o trimestre, flexível como vergueiro.
O tempo voa... e não mais volta.
E vem aquele friozinho pra fomentar o chá da tarde.
E aos 'santos' de Deus, nunca é tarde pra se louvar.
Mas o verbo 'amar' sofre com a natureza.
Realidade, tristeza, verdade e dureza.
As intempéries dominam: ventos, chuvas, sol, tempestades...
coisas que afetam a disposição,
e chegam mudanças, no contexto da imaginação,
Temperaturas amenas; agora, apenas o 'apenas'...
E aos ditames do 'impossível',
pois o possível ficou pra trás,
tem-se o querer divergente ao poder.
E se assim foi, assim também há de ser.
E tudo que sobe um dia desce (as vezes cai).
O amor trimestral também se foi (se vai).
Era verão e hoje já não é mais.
O período é certo e determinado (o calendário assim marca).
E marcas ficaram guardadas no coração,
do amor trimestral - que se foi;
foi demais emoção (ao calor da estação),
Quem sabe... ano que vem ele volta.
Intenso, imenso,
Forte - mas sem holofotes,
Propenso ao viés do seu máximo.
E os ânimos então aflorados, colhem volúpias, exaltados.
Tem-se a queima da pele ao confronto dos raios do sol, ardentes.
E tudo é favorável. Inenarrável. Parece que inesgotável.
Mas... fechou-se o clima-tempo,
Mudou a estação do ano,
Noticiários do dia-a-dia. Em vai-e-vém, ida-e-volta,
E o sombrio vento que venta forte, uiva,
ao sul e ao norte, turvo, ao leste e oeste, rubro.
Reviravoltas...
Arrepia o ruído ao dia e a noite.
E o calor foi passageiro.
Acabou o verão !
Passaram-se meses;
foi-se o trimestre, flexível como vergueiro.
O tempo voa... e não mais volta.
E vem aquele friozinho pra fomentar o chá da tarde.
E aos 'santos' de Deus, nunca é tarde pra se louvar.
Mas o verbo 'amar' sofre com a natureza.
Realidade, tristeza, verdade e dureza.
As intempéries dominam: ventos, chuvas, sol, tempestades...
coisas que afetam a disposição,
e chegam mudanças, no contexto da imaginação,
Temperaturas amenas; agora, apenas o 'apenas'...
E aos ditames do 'impossível',
pois o possível ficou pra trás,
tem-se o querer divergente ao poder.
E se assim foi, assim também há de ser.
E tudo que sobe um dia desce (as vezes cai).
O amor trimestral também se foi (se vai).
Era verão e hoje já não é mais.
O período é certo e determinado (o calendário assim marca).
E marcas ficaram guardadas no coração,
do amor trimestral - que se foi;
foi demais emoção (ao calor da estação),
Quem sabe... ano que vem ele volta.