HORIZONTES
HORIZONTES
Enquadram-se na tela visões dum futuro promissor.
E diga-se que a arte é benigna à quem se-lhe procura.
E nessa procura, o que se busca são horizontes.
Que sejam novos,
Que sejam belos,
Que sejam dignos,
Que sejam frutíferos,
Que sejam brancos e azuis (na melhor cor da paz),
E que sejam também coloridos (em festas),
Oxalá, aprazíveis demais.
Que alinhados em sua linha, não sejam horizontes perdidos.
Mas apenas novos encontros - e ganhos,
No plano dessa estimada jornada.
E que a busca não guarde pra si - da vida - nenhum rancor.
Ao horizonte que se vê, há quem diga...
... 'o poeta sempre haverá de amar a incerteza'.
HORIZONTES
Enquadram-se na tela visões dum futuro promissor.
E diga-se que a arte é benigna à quem se-lhe procura.
E nessa procura, o que se busca são horizontes.
Que sejam novos,
Que sejam belos,
Que sejam dignos,
Que sejam frutíferos,
Que sejam brancos e azuis (na melhor cor da paz),
E que sejam também coloridos (em festas),
Oxalá, aprazíveis demais.
Que alinhados em sua linha, não sejam horizontes perdidos.
Mas apenas novos encontros - e ganhos,
No plano dessa estimada jornada.
E que a busca não guarde pra si - da vida - nenhum rancor.
Ao horizonte que se vê, há quem diga...
... 'o poeta sempre haverá de amar a incerteza'.
Se houve tato, acalanto,
Se houve beijos, aos tantos,
Se houve troca e desejos, sem prantos,
E a cobertura de corpos profusos, em único manto,
A certeza é de que houve uma história de amor.
Se houve beijos, aos tantos,
Se houve troca e desejos, sem prantos,
E a cobertura de corpos profusos, em único manto,
A certeza é de que houve uma história de amor.