Nativa.
Oh Deusa de minha alma nativa?
E dentre as marés deste encanto,
Amante, sobre meus prantos, sussurrante!"
Sou desfrute entre graças cógnitas.
Deitado no leito com seu amor.
Quero-te, em sensação de polca'
Abraçando-me, como fim carnal!"
Tendo razões pela vida ambígua.
Hoje, percorro algumas tentações,
Quem dera, por seu corpo, adornante'
Pelos punhais de alma passiva.
Ter cânticos de amor, apaixonado,
Lembrando, a sua boca carnuda!"
Quem dera, fosse, minha agora?'