Nativa.

Oh Deusa de minha alma nativa?

E dentre as marés deste encanto,

Amante, sobre meus prantos, sussurrante!"

Sou desfrute entre graças cógnitas.

Deitado no leito com seu amor.

Quero-te, em sensação de polca'

Abraçando-me, como fim carnal!"

Tendo razões pela vida ambígua.

Hoje, percorro algumas tentações,

Quem dera, por seu corpo, adornante'

Pelos punhais de alma passiva.

Ter cânticos de amor, apaixonado,

Lembrando, a sua boca carnuda!"

Quem dera, fosse, minha agora?'

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 12/08/2016
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