NO POENTE... Final de tarde
anoitece...
Aquieto-me.
Já que ela não veio.Nem virá.
E a solidão,o silêncio me dominam.
Nas garras da imensidão das sinas,
Quando o tempo já passa...
E não sei mais voar tal pássaro azul
Que a natureza teceu de plumagem
Nos dias floridos da primavera,num dia de brisas suaves.
Hoje, não resta quase nada,
senão a conformidade do meu
apequenado e finito ser
para poetar e só(inexorável) adormecer
Sonhar.Só sonhar.
Tão somente isso.
Nada mais que isso.
Nada mais...
Nada.
anoitece...
Aquieto-me.
Já que ela não veio.Nem virá.
E a solidão,o silêncio me dominam.
Nas garras da imensidão das sinas,
Quando o tempo já passa...
E não sei mais voar tal pássaro azul
Que a natureza teceu de plumagem
Nos dias floridos da primavera,num dia de brisas suaves.
Hoje, não resta quase nada,
senão a conformidade do meu
apequenado e finito ser
para poetar e só(inexorável) adormecer
Sonhar.Só sonhar.
Tão somente isso.
Nada mais que isso.
Nada mais...
Nada.