AMOR QUE O VENTRE MOSTRA - Poesia nº 13 do meu terceiro livro "Relevos"
O amor que este ventre mostra desnudo,
Na flor de laranjeira que é o teu perfume,
Ah! Doce de mãe - a mãe doçura de tudo,
Alimenta o filho que a este seu corpo une!
Vem ó vida, que a mãe da vida te ilumina!
Como o amor nos mostra a força, ó olhai!
Genitora de um pequeno ser, a divina sina,
A soltar benignas lágrimas da mãe e do pai...!
Vê como o milagre acontece e tão bendito,
Que máxima felicidade não existe a superar?
Junto aos nossos risos, em seu choro e grito,
Na intensa luz do mundo, vieste nos saudar!
Não queremos nada mais rico neste infinito,
Pois o maior tesouro é um filho pra se amar!
Eduardo Eugênio Batista
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