Retoma.
Vento que adormece sobre mim!"
O fel, de coalho ao orvalho?'
Assiste o teor na tua alma.
Tem o teu som de orquídea serena.
E sobre o teu corpo nu, desejante.
Pois minhas mãos, colhem as volúpias!"
Que ilam destes teus seios silvestres.
Asas de um beija-flor pela terra.
Vibrando meu coração de verdades.
E neste alar à vida protegida,
Tornando a dor o meu alimento.
Conheço o mundo, em nossos gozos!
Talhando o inverno cristalino.
Despejando o céu, entre nós dois.