Coleante.
O deserto de minha alma, toca-lhe!"
Tranquila na sombra, que me abraça,
Prudente como um frio escandaloso.
À razão de amar-te sob as areias.
No lindo balançar das poeiras!"
À vida, e a minha esperança;
Construída com o seu castelo.
Havendo desejo de renovar-te.
Pelas asas dos anjos tu viva-
Retornando ao sol, minha alma'
Entre meus sonhos de maestria.
Clamando por tua boca perpetua!"
Vigiando o meu amor coleante.
O meu caminho de amor contigo!"