Espúrios.
Mundo que a noite encobre, sozinha!"
Esqueço da morte, por vivê-la.
Lembro da vida, por morrer contigo.
Ar que dos meus pulmões, vagueiam!"
Fresta de dor, liberdade arrependida.
Entre os pores da indignação,
Descarrego todo o meu coração.
Nos olhos de uma pomba, sou maldita.
E sobre as asas da lembrança,
Buscando aquele sonho prometido!"
Deixo, tuas manhãs enamorantes.
E agora?'-Traga-me o meu amor-
Tirando e jogando-te, meus prantos!"
-Pois quem és tu?"Ó, céu, que, nos, vê, espúrios!'