Igualdades dos Anjos.

Pelos detalhes dos teus lindos lábios!"

E torna o mar, negro de absinto,

Jorrando o teu corpo sob o meu!'

A noite, escurece na imensidão.

E as estrelas gemem de primores.

De afazeres as velas acendem,

Tornando a luz de nossos corpos.

Sobre as igualdades dos anjos.

E no distante universo,

E despejando as razões no mel!"

Nossas almas, estão, protegidas.

Abrem-se os sisos, de nossas vozes.

Pelos lamentos da saudade noturna.

Diante os anseios do céu dúlcido.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 09/04/2016
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