Queria dizer coisas bonitas
Sobre os olhos de quem me fita.
Esses sonhos coloridos
Onde a vida, há vida, ávida.
Do amor que entrou por aquela janela,
A brisa perfumada na pele enluarada,
Nada mais precioso.
Sobre o amor que se deixou levar
Nas ondas que não pertencem ao mar,
Mas a mim.
Daquelas histórias antigas, tão bonitas,
Que se transformavam em tardes de Sol.
Queria falar sobre o espetáculo da natureza,
Que nos mostrava coisas que desconhecíamos
E plantava alma em nossos corpos.
Das tantas e tantas e tantas palavras
Que não eram somente declarações,
Mas explicações detalhadas dos sentimentos.
Ah, ventos que sopravam!
Ora Norte, ora Sul,
Deixando-nos nus no horizonte.
Parece que foi ontem,
Mas será sempre,
E ainda é.
Sobre os olhos de quem me fita.
Esses sonhos coloridos
Onde a vida, há vida, ávida.
Do amor que entrou por aquela janela,
A brisa perfumada na pele enluarada,
Nada mais precioso.
Sobre o amor que se deixou levar
Nas ondas que não pertencem ao mar,
Mas a mim.
Daquelas histórias antigas, tão bonitas,
Que se transformavam em tardes de Sol.
Queria falar sobre o espetáculo da natureza,
Que nos mostrava coisas que desconhecíamos
E plantava alma em nossos corpos.
Das tantas e tantas e tantas palavras
Que não eram somente declarações,
Mas explicações detalhadas dos sentimentos.
Ah, ventos que sopravam!
Ora Norte, ora Sul,
Deixando-nos nus no horizonte.
Parece que foi ontem,
Mas será sempre,
E ainda é.