A “madrugada” que me acolheu
Dos pensamentos inexistentes
Os sonhos perdidos
Às palavras um açoite
Doces olhos sofridos.
Reflete na pele vil
Assenta crente em minha mão
Força e chega à carne
Arranca assim uma emoção.
Ainda choras nesta noite
Como alma perdida
Me mostra sua lágrima
Faz-me doce assim concebida.
Nasceu em conforme
Orando em meu altar
Acende num beijo
Neste terno aconchegar.
O sol me espera
Esperança ainda vive
Felicidade à sua luz
Na noite em que sozinho estive.