*_ ASSIM NA TERRA COMO NO SONHO...
Quando a Terra dorme solitária com o brilho das
estrelas.
Minha alma vagueia até seu sono, e ao acordar
pensa que tudo foi sonho.
Na orvalhada da madrugada, sentei-me na
beirada de tua cama, e contei coisas que nem
sequer vai se lembrar.
Que ventura, oh! Alma que desesperada vagueia!
Que na loucura da aurora retorna para teu corpo
como que voltando para o esconderijo.
Ai! Dos que nunca retornarão!
Vagarão sobre o chão da morte, sinal que seus
sonhos serão parte da terra que cobre seus olhos.
Essa noite, sorvi dos teus lábios como o orvalho
pende das árvores.
A ironia é que também ao acordar vou sentir uma
pontada de saudade.
Pois tua pele tem o aroma das romãs...
E teus beijos são como fogo...
Que ventura!
Ou desventura?
Recorda-te do meu olhar silencioso?
Pois do teu abraço sinto ainda nos meus braços
a quentura...
E ouço sua voz dizer-me que tua vontade é
poetar como eu...
Não sabes que me preparei antes do tempo
da vinda?
Pelo infinito sou errante e meus roteiros são
muitos.
Quero beber teu perfume como o corpo bebe
água para sobreviver .
Perfume que embebeda o ar de flores silvestres.
Adeus, pálida amante dos meus sonhos!
Pois volto àquele que me prende por um tempo...
meu corpo!
Quando a Terra dorme solitária com o brilho das
estrelas.
Minha alma vagueia até seu sono, e ao acordar
pensa que tudo foi sonho.
Na orvalhada da madrugada, sentei-me na
beirada de tua cama, e contei coisas que nem
sequer vai se lembrar.
Que ventura, oh! Alma que desesperada vagueia!
Que na loucura da aurora retorna para teu corpo
como que voltando para o esconderijo.
Ai! Dos que nunca retornarão!
Vagarão sobre o chão da morte, sinal que seus
sonhos serão parte da terra que cobre seus olhos.
Essa noite, sorvi dos teus lábios como o orvalho
pende das árvores.
A ironia é que também ao acordar vou sentir uma
pontada de saudade.
Pois tua pele tem o aroma das romãs...
E teus beijos são como fogo...
Que ventura!
Ou desventura?
Recorda-te do meu olhar silencioso?
Pois do teu abraço sinto ainda nos meus braços
a quentura...
E ouço sua voz dizer-me que tua vontade é
poetar como eu...
Não sabes que me preparei antes do tempo
da vinda?
Pelo infinito sou errante e meus roteiros são
muitos.
Quero beber teu perfume como o corpo bebe
água para sobreviver .
Perfume que embebeda o ar de flores silvestres.
Adeus, pálida amante dos meus sonhos!
Pois volto àquele que me prende por um tempo...
meu corpo!