Amor no pensar
Ah, o amor!
Ele chega de mansinho, nas entrelinhas.
Vai se instalando na alma límpida...
e quando menos se espera, turva o que era claro.
A segurança que se tinha,
ou pelo menos se julgava ter...
é derrubada pela palavrinha
de multifaces e significados.
O que era claro, se ofusca...
o que era sereno, passa a dar medo...
o que era tranquilo, agora irriquieta a alma.
O amor é veneno bom...
surge quando a vida está pacata.
Seu objetivo é produzir insônia...
e levar a alma a esperar sua chegada.
Do pensamento ao coração...
o amor corre à velocidade da luz.
Penetra as veias da inércia...
e de dentro, transforma o semblante e conduz.
Leva o homem a percorrer estradas...
voar milhas na direção do outro.
O amor é palavra ingrata...
mas é divina... é vida regenerada.
Ah, o amor!
Ele chega de mansinho, nas entrelinhas.
Vai se instalando na alma límpida...
e quando menos se espera, turva o que era claro.
A segurança que se tinha,
ou pelo menos se julgava ter...
é derrubada pela palavrinha
de multifaces e significados.
O que era claro, se ofusca...
o que era sereno, passa a dar medo...
o que era tranquilo, agora irriquieta a alma.
O amor é veneno bom...
surge quando a vida está pacata.
Seu objetivo é produzir insônia...
e levar a alma a esperar sua chegada.
Do pensamento ao coração...
o amor corre à velocidade da luz.
Penetra as veias da inércia...
e de dentro, transforma o semblante e conduz.
Leva o homem a percorrer estradas...
voar milhas na direção do outro.
O amor é palavra ingrata...
mas é divina... é vida regenerada.