TEMPO DE AMOR
(Ps/363)
Desde o princípio
ao fim da vida, ah! o amor
como lírios grandes abertos
fosse... O elixir inebriante
da luz que brilha,
do amor que brota,
dos desígnios do fascínio
em uma ilha vazia.
Converge agora
na enseada da ampla aurora,
na magnitude da sua força,
num areal de emoções,
no vendaval do fim do dia,
no rastro do perfume, o destino.
Que tempo é esse?
É do flanar das velas ao vento,
é do amor,
é da vida e eu estou com vida!
É de lágrimas cristalinas,
é do riso da alma que repousa
no véu da madrugada,
no trocadilho denso do coração, que
fecha as muralhas, como um girassol!
(Ps/363)
Desde o princípio
ao fim da vida, ah! o amor
como lírios grandes abertos
fosse... O elixir inebriante
da luz que brilha,
do amor que brota,
dos desígnios do fascínio
em uma ilha vazia.
Converge agora
na enseada da ampla aurora,
na magnitude da sua força,
num areal de emoções,
no vendaval do fim do dia,
no rastro do perfume, o destino.
Que tempo é esse?
É do flanar das velas ao vento,
é do amor,
é da vida e eu estou com vida!
É de lágrimas cristalinas,
é do riso da alma que repousa
no véu da madrugada,
no trocadilho denso do coração, que
fecha as muralhas, como um girassol!