Sem o Calor do Tempo .
Molhando meu corpo de silêncio no acordar,
das horas dos teus beijos
de seus desejos inquietantes...
Noites de siso,
palco das verdades e,
taças de vinhos surpreendentes...
És minha voz ?
Se escondendo em minhas mãos!
Destiladas em ti...suavemente...ardente!
Tão calma e silenciosa,
sincera e amada da noite espiada;
Como não acordar ?
Sem os lençóis ao teu corpo desnudo...
Das horas que se vão
ficando aos perfumes o
Grifado...Gritado...Gemido...Entendido.
Um sonho de cores!
Sem o calor do tempo...