Sem o Calor do Tempo .

Molhando meu corpo de silêncio no acordar,

das horas dos teus beijos

de seus desejos inquietantes...

Noites de siso,

palco das verdades e,

taças de vinhos surpreendentes...

És minha voz ?

Se escondendo em minhas mãos!

Destiladas em ti...suavemente...ardente!

Tão calma e silenciosa,

sincera e amada da noite espiada;

Como não acordar ?

Sem os lençóis ao teu corpo desnudo...

Das horas que se vão

ficando aos perfumes o

Grifado...Gritado...Gemido...Entendido.

Um sonho de cores!

Sem o calor do tempo...

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 10/04/2015
Código do texto: T5201681
Classificação de conteúdo: seguro