Vogai-me .
Alimenta-me no cio da terra pelo teu corpo nu!
Derrames tuas alegrias nos declames das areias,
Atentai, minha vida entre os ditos lábios reunidos;
Vogai-me, circuncisões de suas coxas trançadas!
Guarda-me no teu calor íntimo pelas escapadelas,
das noites coloridas de estrelas no fogo voraz aos
gritos da lua mentida de calor ao sol suspenso de
reais amanheceres, tenha-me de ardências o sisar.
Escutai o toque adentrando, caminhos dos dedilho;
Resumas teu gozo na voz em veias do meu corpo;
Introduzas sua língua em vícios perdidos perfeitos...
Cola-me teus céus, ao sabor de tua eloquência anis!
Em delírios de sua íntima perfeição no tocar de teus
lábios sem o fim por suas mãos suadas ao meu peito!