Quadro Arquitetado .
Saudades entre tantos longos veleiros...
Remando nos encontros, das chuvas tocadas!
Caída, sozinha e sobrando-me entre as paredes;
Na púrpura neve e livremente pelos bálsamos!
Sob a noite toca-me, dos seus prantos aos chãos;
Esparramando-se, as somas dos cristais nos barros,
Destoam-se os clarões aos vertentes, lírios viventes,
Entre os lugarejos esquecidos d'alma, delicadamente.
Acalma-me, donde estais a este meu campo testificado.
Almo ser, por estas horas, todo meu quadro arquitetado!
Embebida minha alma contém as liberdades em volúpia.
Orientado-me, entre as cinzas nas ondas dos arcos-íris...
Pelas esperas, da vida, ao servo das almas, nas ocasiões!
Que os torvelinhos abraça-me, defronte todos meus sonhos.