Agito do Adeus .
Entre o vento e o calar, das noites ardentes!
Ao deixar-te, meu ser , encontra-se a terçar;
Suspirante, envolvente ao teu corpo desnudo.
Translada-se o tempo, sobressai as manhãs...
Amor, meu corpo gela ao ar de suas respirações!
Indagando-me, nas estrelas cadentes meus versos.
Com o explanar do sol em cometas de encontros;
Cristais em chamas, alimentam minhas esperanças.
Ao passar em teu lábios, resumo meu viver de nós!
No adeus e ao fim, das águas carentes de proteções;
Acordando, as folhas de respingos às pétalas caídas.
Caminho pelos desesperos das angústias envoltas!
Polindo as nuvens, de fragrâncias entre nossas mãos...
Calam-se noites, suspiram manhãs ao agito do adeus.