Tempo da Flor .
Tempo da flor, anoitecida esperança pelo mar;
Ao vento que caem a solidão em minha face!
Inconsciente apaixonado, deixado na distância.
Ao protelar teu suspirar n'alma em meu coração.
Descansa ao verso a solidão, pelo deslumbrar o
toque da aura, o destino reserva, a vida em seus
momentos do altar com seus pulsos algemados!
Descobrindo a vereda com o clino de respirações.
As vezes volto, deixando meu amor acontecendo...
Nas manhãs dos dias, que reagem os céus-névoas.
Descobrindo que o néctar exala ao seu linho a vida.
Das vozes que fascinam o canto das ametistas ao rubi;
Assemelhados em nossos corpos os brilharem das noites!
Das esperanças que alagam o pranto em nossos corpos.