Pasárgada .
Através do olhar, rendo-me na pasárgada!
Ao desfolharem as nuvens de lembranças.
Sempre quando atribuo as tardes invisíveis.
Pradarias d'águas entre oceanos maviosos.
Como esquecer , meus suspiros ao peito?
Da distante presença que tu estais de mim.
Vivendo um pouco ali , ofegante aqui aos fins.
Desta verdade somente existem meus prantos.
Entre a neve desta jaula em degelo nas solidões;
Reunir felicidade ao descer, da montanha aos céus.
Felino sentimento, ao se expandirem teus carinhos!
Ao desconfiante lugar que jamais estive para sorrir.
Deixando um abismo , sobre todas as questões nuas!
Das horas de suas delicadezas, sem nos alcançarem.