Pasárgada .

Através do olhar, rendo-me na pasárgada!

Ao desfolharem as nuvens de lembranças.

Sempre quando atribuo as tardes invisíveis.

Pradarias d'águas entre oceanos maviosos.

Como esquecer , meus suspiros ao peito?

Da distante presença que tu estais de mim.

Vivendo um pouco ali , ofegante aqui aos fins.

Desta verdade somente existem meus prantos.

Entre a neve desta jaula em degelo nas solidões;

Reunir felicidade ao descer, da montanha aos céus.

Felino sentimento, ao se expandirem teus carinhos!

Ao desconfiante lugar que jamais estive para sorrir.

Deixando um abismo , sobre todas as questões nuas!

Das horas de suas delicadezas, sem nos alcançarem.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 31/03/2015
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