ALIMENTO DE MINH’ALMA

Hoje eu queria poder

Abrir minhas asas ao vento

E voar ao teu encontro

Como se eu fosse um pássaro

Uma borboleta ou até mesmo

Um anjo de asas quebradas

E ao tocar teu corpo

Viajar por recantos desconhecidos

Como fazem as águias

Quando buscam alimentos

Eu me sustento de amor

Não de sangue ou dinheiro

Mas apenas dos sentimentos

Escondidos n’almas...

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31.01.15

MARIO ROGERIO FEIJO
Enviado por MARIO ROGERIO FEIJO em 31/01/2015
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