Na minha sacola
Da existência,
Passo a encher de pepino.
Entra logo vento sul.
Me empura para lado de lá.
Juizada vida
A mover pensamentos,
Em reunião meus neurônios.
Às vezes não me comove
O que penso...
Pensamentos pelados na voz!
É o que escuto de mim,
Correndo pra minha loucura,
Solidão abre as portas,
Por favor!
Quem pudesse pensar
Sem ofender ninguém.
A nossa escolha
Por chuva fina ou chuva forte,
O que vem do alto
Nada se escolhe.
Lá de cima fui escolhido
A trabalhar na terra,
Mais não tenho tempo
Tô sempre penteando a preguiça.
Ninguém se desfaz da solidão
Quando se tem algo importante
A dizer a si próprio.
Em tudo que escrevo,
Vê se presta atenção mario jorge,
Deter-se para pensar e escrever.
Da existência,
Passo a encher de pepino.
Entra logo vento sul.
Me empura para lado de lá.
Juizada vida
A mover pensamentos,
Em reunião meus neurônios.
Às vezes não me comove
O que penso...
Pensamentos pelados na voz!
É o que escuto de mim,
Correndo pra minha loucura,
Solidão abre as portas,
Por favor!
Quem pudesse pensar
Sem ofender ninguém.
A nossa escolha
Por chuva fina ou chuva forte,
O que vem do alto
Nada se escolhe.
Lá de cima fui escolhido
A trabalhar na terra,
Mais não tenho tempo
Tô sempre penteando a preguiça.
Ninguém se desfaz da solidão
Quando se tem algo importante
A dizer a si próprio.
Em tudo que escrevo,
Vê se presta atenção mario jorge,
Deter-se para pensar e escrever.