Sede,

Sede,

Inapropriada a sede que me consumia,

Que me deixava seca toda boça inteira,

Que me afastava da fonte de águas transparentes ,

Que desviava inteira a corrente de todos os desejos,

E já não entendia ,nada mais então me obedecia,

Entediante eram as tardes longas desses dias,

Quero dormir somente nas flores esperadas,

E Refrescar meu corpo, me sentir molhada,

E só nessa madrugada poder ter assim,

A alma sempre amada,

Marcya Carriles,

Marcya Carrilles
Enviado por Marcya Carrilles em 22/12/2014
Reeditado em 22/12/2014
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