Casos de Amores,
Casos de Amores,
Casos de amores,
Contados são os mesmos,
Diferentes nos pedaços ,
De pequenos gestos leves,
E há tempos quem diria,
Que contaria até três,
Pra viver outra vez,
A emoção que aflora,
E será que a louca paixão,
É parte dos detalhes disso tudo?
Ou um serà um tremendo absurdo?
Misturado ao veneno tão infame,
Que escorre na ilusão ,
E como sobrevive o poeta,
Se o amor nada enxerga,
E sempre tudo sente,
Numa sina que acompanha,
Sem pecados ,nem pudores,
Se dá então por vencido,
Sem a tal pura castidade,
Que tanto havia prometido,
Marcya Carrilles.