*_ VOCÊ DEVE ACREDITAR...
Você deve acreditar...
Que existe uma graça na dança dos corpos...
Um sentido nessa alma velha que encanta .
Minha alma que anda pelos cantos da tua...
No meu poema que parece ler-te, como palavras
sussurradas pela brisa fresca da manhã.
Ainda molhada pelo orvalho da noite.
Caem tão brandamente em vossa mente como
se fosse um seguir de algo vivido e esquecido
ou estranhamente guardado em algum lugar
do passado.
Você deve acreditar...
Alguns perfumes contam grandes histórias de
amor, pois ficam como reflexo preso na memória.
Quisera eu que, atrás daquela montanha ainda
estivesse a tão sonhada princesa encantada.
Mas enquanto isso não acontece, me embriago
nesse amontoado de letras que vão formando
minhas palavras.
As quais parecem espigas, mas ao ler para ti
enche-se de leite e mel...
Até o mais triste coração que um dia foi
apaixonado pode perder as esperanças.
São como metáforas que caem sobre as sombras
deste fim de tarde.
Você deve acreditar...
Você é a mulher do orvalho renovador das
noites secas, do viver.
Faz fortificar os empobrecidos pelas trombas
das águas da insatisfação.
Sua voz enobrece a alma de quem ouve o som de
tua boca.
E alegra aqueles que comungam contigo uma
vivência maior.
Quantos rabiscos fiz, no silêncio de vários
papéis falando de ti.
Despindo seu coração diante do inevitável
desencontro.
Você deve acreditar sou alma velha...
...e te conheço além do tempo.
Você deve acreditar...
Que existe uma graça na dança dos corpos...
Um sentido nessa alma velha que encanta .
Minha alma que anda pelos cantos da tua...
No meu poema que parece ler-te, como palavras
sussurradas pela brisa fresca da manhã.
Ainda molhada pelo orvalho da noite.
Caem tão brandamente em vossa mente como
se fosse um seguir de algo vivido e esquecido
ou estranhamente guardado em algum lugar
do passado.
Você deve acreditar...
Alguns perfumes contam grandes histórias de
amor, pois ficam como reflexo preso na memória.
Quisera eu que, atrás daquela montanha ainda
estivesse a tão sonhada princesa encantada.
Mas enquanto isso não acontece, me embriago
nesse amontoado de letras que vão formando
minhas palavras.
As quais parecem espigas, mas ao ler para ti
enche-se de leite e mel...
Até o mais triste coração que um dia foi
apaixonado pode perder as esperanças.
São como metáforas que caem sobre as sombras
deste fim de tarde.
Você deve acreditar...
Você é a mulher do orvalho renovador das
noites secas, do viver.
Faz fortificar os empobrecidos pelas trombas
das águas da insatisfação.
Sua voz enobrece a alma de quem ouve o som de
tua boca.
E alegra aqueles que comungam contigo uma
vivência maior.
Quantos rabiscos fiz, no silêncio de vários
papéis falando de ti.
Despindo seu coração diante do inevitável
desencontro.
Você deve acreditar sou alma velha...
...e te conheço além do tempo.