Rio do Amor

O que dizer do amor

Suave frescor

ou terrível dor

Suas margens intangíveis

Seu leito imprevisível

Sem remanso, sem descanso

Sério

Não me disseram

Que seria o Amor

Minha armadilha

E a minha alforria

Nas ondas do amor

Me lanço então

Que me leve

Sem refugo, sem refúgio

Que me envolva

E me consuma

Mas que mantenha pulsante

O meu coração.

(Marcelo Catunda 16/09/2014)

Marcelo I Catunda
Enviado por Marcelo I Catunda em 16/09/2014
Reeditado em 16/09/2014
Código do texto: T4964275
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