Noite Prateada
Noite prateada, ó clarão,
insinua.
Dealvar o poeta imerso a
pensar...
Se ante a terá quão bela
e nua,
Nos braços daquém a
esperançar
Até ao alvor em que dorme
a lua.
Noite prateada, ó clarão,
insinua.
Dealvar o poeta imerso a
pensar...
Se ante a terá quão bela
e nua,
Nos braços daquém a
esperançar
Até ao alvor em que dorme
a lua.