24 horas de amor
A canção chegou na hora exata
No momento em que o sussurro
Era o que se podia ouvir
Além das batidas do coração
Batendo num só compasso
Ah, fosse ele de aço
Não resistiria ao sentimento
E viraria veludo
Manteiga no pão quentinho
Ou pudim de leite em seu frescor
Nenhum espaço pra dor
Em seus braços
Nenhuma palavra presa
Pontiaguda
Ferina
Capaz de impedir o beijo
A ternura
A lascívia
Amar demais assusta
Demanda um querer burilado
No medo da perda
Seja do amado
Ou da identidade própria
E a sobriedade
Aquela que nos coordena as idéias
Que nos sustenta os pés no chão
Entra de férias
E nos deixa o coração à deriva
Quem já viveu 24 horas de amor
Sabe da intensidade da entrega
Sabe que o corpo não sossega
Que o desejo não dá trégua
Querendo se fundir no outro
Mas a gente sobrevive ao frenesi
A gente regenera os sentidos
Que no instante do êxtase
Se tornam um amálgama
A serviço do prazer mais lindo
Deliciosamente vivido
E uma certa canção
Daquela que alguns chamam de brega
Nos dá a verdadeira dimensão
De nossa capacidade
De sair da realidade
E se deixar levar
Pelas mãos fortes e quentes da paixão
O amor é mais
Muito mais
E vai um pouquinho além
Da festa dos sentidos
Mas....
É uma imensa dádiva
Encontrar alguém
Que nos leva ao céu
Que nos entende a alma
E nos devolve a nós mesmos
Num regozijo pleno
Ah, essa canção...
A canção chegou na hora exata
No momento em que o sussurro
Era o que se podia ouvir
Além das batidas do coração
Batendo num só compasso
Ah, fosse ele de aço
Não resistiria ao sentimento
E viraria veludo
Manteiga no pão quentinho
Ou pudim de leite em seu frescor
Nenhum espaço pra dor
Em seus braços
Nenhuma palavra presa
Pontiaguda
Ferina
Capaz de impedir o beijo
A ternura
A lascívia
Amar demais assusta
Demanda um querer burilado
No medo da perda
Seja do amado
Ou da identidade própria
E a sobriedade
Aquela que nos coordena as idéias
Que nos sustenta os pés no chão
Entra de férias
E nos deixa o coração à deriva
Quem já viveu 24 horas de amor
Sabe da intensidade da entrega
Sabe que o corpo não sossega
Que o desejo não dá trégua
Querendo se fundir no outro
Mas a gente sobrevive ao frenesi
A gente regenera os sentidos
Que no instante do êxtase
Se tornam um amálgama
A serviço do prazer mais lindo
Deliciosamente vivido
E uma certa canção
Daquela que alguns chamam de brega
Nos dá a verdadeira dimensão
De nossa capacidade
De sair da realidade
E se deixar levar
Pelas mãos fortes e quentes da paixão
O amor é mais
Muito mais
E vai um pouquinho além
Da festa dos sentidos
Mas....
É uma imensa dádiva
Encontrar alguém
Que nos leva ao céu
Que nos entende a alma
E nos devolve a nós mesmos
Num regozijo pleno
Ah, essa canção...