Já pensou?
Já pensou?
Nas coisas boas
Que a vida te proporcionou
Eu creio que não
Já que perdes um tempo precioso
Com coisas banais
Que não te levam a nada
E só te afastou da realidade,
Agora eu te faço uma pergunta
Mas, só responda se, tu, quiser.
Eu não te obrigo a nada,
Só queria saber...
Onde anda aquela menina
Que me dizia coisas tão lindas,
Que construía castelos na areia
E sonhava com o príncipe encantado
Que vinha pra te salvar
Montando um cavalo branco.
Hoje tua vida e feita de banalidades
Deixastes a vaidade dominar tua mente
Teus sonhos agora são outros
Assim como o mundo, onde tu vives
Que em nada se parece
Com aquele mundo, onde tu vivias.
Quantas vezes eu te surpreendi
Escrevendo meu nome na areia
Ou desenhando um coração
No tronco da velha figueira
Cuja sombra a gente sentava
Pra namorar nas tardes de verão
Agora, que os anos, á nós castigou
Nossos caminhos se cruzam outra vez
Já não vejo em ti aquela garota
Que construía castelos
Escrevia meu nome na areia
Ou desenhava corações
No tronco da velha figueira
Cuja sombra, a gente namorava
Nas tardes de verão!
Volnei Rijo Braga
Pelotas; 11/ 07 / 2014
Já pensou?
Nas coisas boas
Que a vida te proporcionou
Eu creio que não
Já que perdes um tempo precioso
Com coisas banais
Que não te levam a nada
E só te afastou da realidade,
Agora eu te faço uma pergunta
Mas, só responda se, tu, quiser.
Eu não te obrigo a nada,
Só queria saber...
Onde anda aquela menina
Que me dizia coisas tão lindas,
Que construía castelos na areia
E sonhava com o príncipe encantado
Que vinha pra te salvar
Montando um cavalo branco.
Hoje tua vida e feita de banalidades
Deixastes a vaidade dominar tua mente
Teus sonhos agora são outros
Assim como o mundo, onde tu vives
Que em nada se parece
Com aquele mundo, onde tu vivias.
Quantas vezes eu te surpreendi
Escrevendo meu nome na areia
Ou desenhando um coração
No tronco da velha figueira
Cuja sombra a gente sentava
Pra namorar nas tardes de verão
Agora, que os anos, á nós castigou
Nossos caminhos se cruzam outra vez
Já não vejo em ti aquela garota
Que construía castelos
Escrevia meu nome na areia
Ou desenhava corações
No tronco da velha figueira
Cuja sombra, a gente namorava
Nas tardes de verão!
Volnei Rijo Braga
Pelotas; 11/ 07 / 2014