Então, frente a frente
apertaria tuas mãos,
ouviria de tua voz
como guardas afeto no coração.
De mãos dadas, insolente,
provaria que Deus, atroz!
Não cruzou nossos caminhos
entre praças e jardins ao acaso.
E de pé, sobre a calçada,
beijaria tua face com carinho.
Já que em línguas apaixonadas,
não poderia molhar-te em beijos...
Sufocando assim dentro de nós
Teu corpo, e todo este desejo.