A FORMA DO AMOR.
Madrugada molhada, repleta de nós dois.
Na lareira o fogo ainda trepida seus últimos suspiros.
No entanto, nosso amor se revigora a cada toque, a cada beijo que trocamos.
O vento bate em nossa janela, como a querer nos lembrar que ainda é muito cedo para deixar de amar.
Sinto o frescor da chuva atravessar as frestas da janela, é como o frescor de sua pele que alivia os meus sentidos, de toda e qualquer aflição.
O aconchego de teu corpo ao meu, forma uma silhueta única, uma silhueta de amor.
Dai percebo que o amor tem cheiro, tem jeito, tem forma...
A forma de nós dois.