SEM ABRIGO AO LUAR
Nunca estás disposta
A encontar o futuro
Ném conheces a vontade
De viver outro mundo
Nunca deixa o tempo falar por si
E ignoras a pujança do arrebol
Marcando sonhos com pó de giz
E constrói suas pontes em papel
Não dá espaços para a ternura
Tu desconhce o gosto do amar
Prefere ter, que realizar
Saibas que a vida passa, feito as ondas do mar
E pobre é o coração,
Que vive sozinho, sem abrigo ao luar
Nunca estás disposta
A encontar o futuro
Ném conheces a vontade
De viver outro mundo
Nunca deixa o tempo falar por si
E ignoras a pujança do arrebol
Marcando sonhos com pó de giz
E constrói suas pontes em papel
Não dá espaços para a ternura
Tu desconhce o gosto do amar
Prefere ter, que realizar
Saibas que a vida passa, feito as ondas do mar
E pobre é o coração,
Que vive sozinho, sem abrigo ao luar