Jasmins.
Das procuras por teu amor, vago
em veredas tristes do doce luar.
Olhando meus passos,
que me auxiliam ao teu encontro,
como sombra de alma triste
por teus carinhos que desaceitaste,
como a lua, se disfarça do sol.
Não sei até onde os anjos
imploram meus desejos por ti?
Imploro, meus passos ao Senhor,
que ouça meus medos que cultivam
minha vida em afogar-me, em prantos
das luas que cobrem teu corpo
nas curvas dos deslizes por esta paixão
Não sei o que fazer!
Olhe a porta amor?
Saístes...Sem olhar-me!
Com teus beijos puros,
lagrimejam meu coração
nestas noites...
O sol chora, as plantas morrem
sem calor infinito de amar!
Como os jasmins, em enfeites
em nossa casa amor, morrendo!
Como encontrar as respostas exatas
se tu,
não me absolve, por minhas
loucuras em dizer-te;
_Que meus olhos cobrem o teu corpo.