Jasmins.

Das procuras por teu amor, vago

em veredas tristes do doce luar.

Olhando meus passos,

que me auxiliam ao teu encontro,

como sombra de alma triste

por teus carinhos que desaceitaste,

como a lua, se disfarça do sol.

Não sei até onde os anjos

imploram meus desejos por ti?

Imploro, meus passos ao Senhor,

que ouça meus medos que cultivam

minha vida em afogar-me, em prantos

das luas que cobrem teu corpo

nas curvas dos deslizes por esta paixão

Não sei o que fazer!

Olhe a porta amor?

Saístes...Sem olhar-me!

Com teus beijos puros,

lagrimejam meu coração

nestas noites...

O sol chora, as plantas morrem

sem calor infinito de amar!

Como os jasmins, em enfeites

em nossa casa amor, morrendo!

Como encontrar as respostas exatas

se tu,

não me absolve, por minhas

loucuras em dizer-te;

_Que meus olhos cobrem o teu corpo.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 18/04/2014
Reeditado em 14/11/2018
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