Obscuro.
Além dos medos caminho em perguntas do sangue teu!
Amor perdoe minhas ações não soube enfeitar as luas,
nos começos desta paixão, parte o solo em meu peito.
Conceda-me o direito de responder ao teu amor obscuro.
Minh'alma sem ar está perdida em iludir-se com você,
culpado sem o direito de resposta dos erros meus...
Plantados por meu corpo em segredos de uma noite,
iludido estou, desesperas meus vícios por teus lábios!
Gotejam meus prantos aos dias de lírios afogados em dores,
evaporo a chuva na torrente do reflexo dos teus olhos...
Diga-me, quando as chuvas caem avalias meus estragos?
Esqueço a brisa em teu coração vem fervente aos teus olhos,
culpado a uma sangrenta dor em aforas dos teus lábios que
completam-me, dos meus erros, aprisiono a romagem as noites.